Jardim localizado na Região Sul do Ceará, distante da capital de Fortaleza 542,04 km , com uma área de 457.034 km² , conhecida por suas terras férteis e sobretudo por ser abraçada pela Chapada do Araripe, tida como a "Rainha das Chapadas do Nordeste.
A história de Jardim remonta ao tempo da colonização das terras do interior do Brasil Colonia, no século XVIII. Descoberto pelo missionário baiano Padre João Bandeira de Melo, que tangido pela seca, saiu da Bahia acompanhado por índios e escravos a procura de descobrir novas terras. Aqui chegaram no dia 21 de agosto de 1792 e deslumbrados com a exuberância da paisagem verde, composta por árvores frondosas, em cujas copas os pássaros gorjeavam, o clima ameno e um rio que banhava e fertilizava as terras. Foi nesse paraíso que o Padre resolveu descansar.
Atraídos por tudo que viram, decidiram se instalar e deram início a construção de pequenas casas de barro e se dedicaram ao cultivo da terra, plantando cereais para garantirem a própria alimentação. E para que o Padre podesse realizar a sua missão evangelizadora, construíram uma capela, onde colocaram a imagem do Bom Jesus que passou a ser louvado pelos primitivos habitantes e pelos que iam se agrupando no povoado que nascia, e que recebera a denominação de Povoado da Barra do Jardim. Posteriormente, por Alvará Régio assinado pelo Príncipe Regente,Dom João VI, foi elevado a categoria de Vila de Santo Antonio da Barra de Jardim, depois a categoria de Cidade, com a designação de Jardim.
A história de Jardim é uma das mais ricas do Cariri Cearense, possui algumas contradições que não implicam em prejuizo para o seu contexto geral.
Datas Importantes Para o Município:
21 de agosto de 1792 - fundação do território pelo Padre João Bandeira de Melo.
30 de agosto de 1814 - o Povoado passou a condição de Vila, e a partir dai passou chamar-se Santo Antonio da Barra de Jardim, ficando assim desmembrado de Crato. É uma data importante porque marcou a emancipação política da Vila, respaldada pelo Alvará Régio assinado pelo príncipe Regente Dom João VI.
03 de Janeiro de 1816 - Por questões de desavenças políticas, a inauguração da Vila deu-se oficialmente no dia 03 de janeiro de 1816, quando esteve em Jardim o Ouvidor João Antonio Rodrigues de carvalho. A data é considerada como o dia do Município. Em homenagem a esse grande dia existe uma Rua com a denominação de 03 de Janeiro. É feriado municipal, há muitas comemorações, o hasteamento oficial dos pavilhões do Município, do Estado e do Brasil. Acontece também missa solene em ação de graças, na matriz, com a presença das autoridades e de comunidade e festa dançante.
13 de agosto de 1857 - esta data representa a elevação do Município à categoria de Comarca, conforme Lei Provincial nº 803.
03 de setembro de 1879 - data da elevação à categoria de cidade. Há desconhecimento do nome do primeiro prefeito de Jardim.
Em 1832, Jardim arregimentou dois mil homens que, armados apenas com cacetes, desafiou o Crato, na histórica " Guerra do Pinto", chefiada por Joaquim Pinto Madeira, Sargento de Milicias.
Regionalização:
Região Administrativa - 19
Macrorregião de Planejamento - Cariri Centro Sul
Mesorregião - Sul Cearense
Microrregião - Cariri
Código do Município no IPECE - 2307106
Área : Jardim foi um Município de grande extensão territorial, 1.177.103KM². Sofreu rebaixamento para 457.034 KM², em virtude do desmembramento dos novos municípios de Porteiras, Jati e Penaforte que se e a agricultura emanciparam.
População : A população é em torno de 26.730 habitantes, sendo que 8.894 pessoas vivem na zona urbana e 17.694 ocupam a zona rural e vivem da agricultura e da pecuária. Atualmente, com grande ênfase a agricultura familiar que tem recebido significativo apoio dos programas de incentivo a atividade.
A própria localização do município já constitui um ponto turístico, um vale abraçado pela Chapada do Araripe, rodeado de fontes naturais, muitas já extintas, em decorrência da ação destruidora do homem que não hesitou em desmatar a rica floresta que cobria toda a Chapada. Mesmo assim, o potencial turístico do município, ainda é significativo: possui fontes perenes que brotam do sopé da Chapada do Araripe e formam um verdadeiro manacial de água potável. As nascentes da Boa Vista, Boca da Mata, Toré, nascento do Gravatá, conhecida como Bica do Judas, são opções de lazer, com atrativos naturais.
Em plena Chapada do Araripe, a altura do Distrito de Horizonte, existe o famoso Balneário Novo Horizonte, que muito se assemelha ao Caldas, com bicas, picinas, parquinho, chalés, dentre outors equipamentos. No Sitio Areias bem próximo a cidade está o Tamboril Park, outro balneário que constitui uma das mais atrativas áreas de lazer, quer pela localização que fica bem proximo a sede, fácil acesso, quer pela beleza do ambiente e os bons serviços prestados aos usuários. Trilhas ecológicas, cavernas e grutas também fazem parte do patrimônio turístico do município de Jardim.
Os cruzeiros são também patrimônios que podem ser explorados no campo do turismo religioso: o primeiro cruzeiro foi colocado em frente a matriz, em 29 de junho de 1800, pelo Frei Vital Frascarolo da Penha, para comemorar a passagem do século XVIII e marcar a sua primeira missão religiosa em Jardim. O segundo cruzeiro colocado na Chapada do Araripe, em 31 de dezembro de 1899, pelo Padre Miguel Coelho de Sá Barreto, o terceiro cruzeiro foi colocado pela família Couto, notadamente pela matriarca Dona Baioca, num pontal onde a vista é maravilhosa e o local propício para vôos livres, o quarto cruzeiro colocado na Serra Olho DÁgua em 1950, pela família Gavião, nesse mesmo local foi colocada a Estátua do Padre Cícero e de Nossa Senhora das Dores, numa gruta, pelo então prefeito da época, Dr. Fernando Luz.
A praça Nossa Senhora das Graças, considerada cartão postal de Jardim, ao centro a bela estátua de Nossa senhora das Graças, edificada pelo escultor jardinense José Rangel, uma obra de arte que permanece.
As festas de Jardim que são consideradas como atrativas: festa dos Karetas, festa do Padroeiro Santo Antonio, festa do Bom Jesus e a festa do Município. Existem outras festas que estão crescendo a cada edição, dentre elas destacam-se: festa do Rancho do Pequizeiro, a festa do extrativismo da faveira, na Serra Jatobá, e as festas dos Padroeiros das Capelas, nos Distritos.
O Município de Jardim era conhecido como Barra do Jardim e Santo Antonio do Jardim, uma antiga região indígena e, logo depois, palco de memoráveis acontecimentos históricos. As origens do Município de Jardim são remontadas desde o século XVIII, tendo como referência o fazendeiro Bento Moreira, casado com D. Sebastiana de Oliveira onde moravam no sítio chamado de corrente de Ramalho. Havia outro colono, pobre e consequentemente sem identificação no sítio cabeça do negro. Sua localização foi bastante isolada, de modo que somente por ocasião das grandes estiagens atrairia maiores investidores. Com a grande seca de 1791 á 1793, chegou a Jardim o primeiro imigrante Padre João Bandeira de Melo, vindo de flores acompanhado de índios e negros onde catequizava os pajeús. Era um homem muito valente e o que fez pela primeira vez foi promover o plantio de alguns cereais e edificar uma casa de barro, no local em que existe a residência do Padre Antônio Manuel de Sousa, que ainda hoje é conservada como monumento histórico. Logo em seguida ele construiu uma capela para Bom Jesus, que assim atraiu para grande número de pessoas, e suas casas foram se agrupando junto à capela. Anos depois, o fundador de Jardim dirigiu-se para Piancó, na Paraíba, seguindo rumo ao Piauí, passando em Porteiras, em cuja capela celebrou uma missa no dia 6 de janeiro de 1821.
Em 1799, o povoado recebeu a visita de Frei Vital de Frascarolo. Sua passagem ficou perpetuada num cruzeiro por ele erguido, no dia 29 de junho à frente da capela, onde foi transplantado no centro do Cemitério de São Miguel e hoje está á frente da Matriz Santo Antônio de Jardim. Em 30 de agosto de 1814, o território foi desmembrado de Crato, quando passou a denominar-se Vila de Santo Antonio do Jardim.
Deve-se sua evolução à categoria de vila, à grande rivalidade entre José Pereira Filgueiras, capitão-mor do Crato, e o sargento-mor José Alexandre Corrêa Arnaud, descendente do povoador de Missão Velha, que saindo da cadeia do Icó, em 1812, conseguiu do Regente Imperial, pessoalmente, a criação do município e sua nomeação para o cargo de capitão-mor da nova vila.
A emancipação política do município ocorreu em 3 de janeiro de 1816, onde, não pôde comparecer o capitão-mor José Arnaud, por ter falecido no seu regresso do Rio de Janeiro. Com seu falecimento, foi nomeado capitão-mor do Município de Jardim, Pedro Tavares Muniz.
No ano de 1933, o município dividiu-se em dois distritos: Jardim e Macapá(atual Jatí). Desmembrado por força da Lei nº 1153, de 22 de novembro de 1951, foi criado um novo distrito denominado até hoje de Jardim-Mirim. No dia 24 de abril de 1916, foi realizada a fundação do Colégio 24 de Abril, pelo Juiz de Direito, Dr. Francisco de Lima Botelho. O Colégio funcionou ininterruptamente até meados de 1923, marcou o período áureo de Jardim. Em 16 de fevereiro de 1937, o município foi dotado de iluminação elétrica, por iniciativa do Prefeito Francisco Ancilon de Alencar Barros.
Jardim localizado na Região Sul do Ceará, distante da capital de Fortaleza 542,04 km , com uma área de 457.034 km² , conhecida por suas terras férteis e sobretudo por ser abraçada pela Chapada do Araripe, tida como a "Rainha das Chapadas do Nordeste.
A história de Jardim remonta ao tempo da colonização das terras do interior do Brasil Colonia, no século XVIII. Descoberto pelo missionário baiano Padre João Bandeira de Melo, que tangido pela seca, saiu da Bahia acompanhado por índios e escravos a procura de descobrir novas terras. Aqui chegaram no dia 21 de agosto de 1792 e deslumbrados com a exuberância da paisagem verde, composta por árvores frondosas, em cujas copas os pássaros gorjeavam, o clima ameno e um rio que banhava e fertilizava as terras. Foi nesse paraíso que o Padre resolveu descansar.
Atraídos por tudo que viram, decidiram se instalar e deram início a construção de pequenas casas de barro e se dedicaram ao cultivo da terra, plantando cereais para garantirem a própria alimentação. E para que o Padre podesse realizar a sua missão evangelizadora, construíram uma capela, onde colocaram a imagem do Bom Jesus que passou a ser louvado pelos primitivos habitantes e pelos que iam se agrupando no povoado que nascia, e que recebera a denominação de Povoado da Barra do Jardim. Posteriormente, por Alvará Régio assinado pelo Príncipe Regente,Dom João VI, foi elevado a categoria de Vila de Santo Antonio da Barra de Jardim, depois a categoria de Cidade, com a designação de Jardim.
A história de Jardim é uma das mais ricas do Cariri Cearense, possui algumas contradições que não implicam em prejuizo para o seu contexto geral.
Datas Importantes Para o Município:
21 de agosto de 1792 - fundação do território pelo Padre João Bandeira de Melo.
30 de agosto de 1814 - o Povoado passou a condição de Vila, e a partir dai passou chamar-se Santo Antonio da Barra de Jardim, ficando assim desmembrado de Crato. É uma data importante porque marcou a emancipação política da Vila, respaldada pelo Alvará Régio assinado pelo príncipe Regente Dom João VI.
03 de Janeiro de 1816 - Por questões de desavenças políticas, a inauguração da Vila deu-se oficialmente no dia 03 de janeiro de 1816, quando esteve em Jardim o Ouvidor João Antonio Rodrigues de carvalho. A data é considerada como o dia do Município. Em homenagem a esse grande dia existe uma Rua com a denominação de 03 de Janeiro. É feriado municipal, há muitas comemorações, o hasteamento oficial dos pavilhões do Município, do Estado e do Brasil. Acontece também missa solene em ação de graças, na matriz, com a presença das autoridades e de comunidade e festa dançante.
13 de agosto de 1857 - esta data representa a elevação do Município à categoria de Comarca, conforme Lei Provincial nº 803.
03 de setembro de 1879 - data da elevação à categoria de cidade. Há desconhecimento do nome do primeiro prefeito de Jardim.
Em 1832, Jardim arregimentou dois mil homens que, armados apenas com cacetes, desafiou o Crato, na histórica " Guerra do Pinto", chefiada por Joaquim Pinto Madeira, Sargento de Milicias.
Regionalização:
Região Administrativa - 19
Macrorregião de Planejamento - Cariri Centro Sul
Mesorregião - Sul Cearense
Microrregião - Cariri
Código do Município no IPECE - 2307106
Área : Jardim foi um Município de grande extensão territorial, 1.177.103KM². Sofreu rebaixamento para 457.034 KM², em virtude do desmembramento dos novos municípios de Porteiras, Jati e Penaforte que se e a agricultura emanciparam.
População : A população é em torno de 26.730 habitantes, sendo que 8.894 pessoas vivem na zona urbana e 17.694 ocupam a zona rural e vivem da agricultura e da pecuária. Atualmente, com grande ênfase a agricultura familiar que tem recebido significativo apoio dos programas de incentivo a atividade.
A própria localização do município já constitui um ponto turístico, um vale abraçado pela Chapada do Araripe, rodeado de fontes naturais, muitas já extintas, em decorrência da ação destruidora do homem que não hesitou em desmatar a rica floresta que cobria toda a Chapada. Mesmo assim, o potencial turístico do município, ainda é significativo: possui fontes perenes que brotam do sopé da Chapada do Araripe e formam um verdadeiro manacial de água potável. As nascentes da Boa Vista, Boca da Mata, Toré, nascento do Gravatá, conhecida como Bica do Judas, são opções de lazer, com atrativos naturais.
Em plena Chapada do Araripe, a altura do Distrito de Horizonte, existe o famoso Balneário Novo Horizonte, que muito se assemelha ao Caldas, com bicas, picinas, parquinho, chalés, dentre outors equipamentos. No Sitio Areias bem próximo a cidade está o Tamboril Park, outro balneário que constitui uma das mais atrativas áreas de lazer, quer pela localização que fica bem proximo a sede, fácil acesso, quer pela beleza do ambiente e os bons serviços prestados aos usuários. Trilhas ecológicas, cavernas e grutas também fazem parte do patrimônio turístico do município de Jardim.
Os cruzeiros são também patrimônios que podem ser explorados no campo do turismo religioso: o primeiro cruzeiro foi colocado em frente a matriz, em 29 de junho de 1800, pelo Frei Vital Frascarolo da Penha, para comemorar a passagem do século XVIII e marcar a sua primeira missão religiosa em Jardim. O segundo cruzeiro colocado na Chapada do Araripe, em 31 de dezembro de 1899, pelo Padre Miguel Coelho de Sá Barreto, o terceiro cruzeiro foi colocado pela família Couto, notadamente pela matriarca Dona Baioca, num pontal onde a vista é maravilhosa e o local propício para vôos livres, o quarto cruzeiro colocado na Serra Olho DÁgua em 1950, pela família Gavião, nesse mesmo local foi colocada a Estátua do Padre Cícero e de Nossa Senhora das Dores, numa gruta, pelo então prefeito da época, Dr. Fernando Luz.
A praça Nossa Senhora das Graças, considerada cartão postal de Jardim, ao centro a bela estátua de Nossa senhora das Graças, edificada pelo escultor jardinense José Rangel, uma obra de arte que permanece.
As festas de Jardim que são consideradas como atrativas: festa dos Karetas, festa do Padroeiro Santo Antonio, festa do Bom Jesus e a festa do Município. Existem outras festas que estão crescendo a cada edição, dentre elas destacam-se: festa do Rancho do Pequizeiro, a festa do extrativismo da faveira, na Serra Jatobá, e as festas dos Padroeiros das Capelas, nos Distritos.
O Município de Jardim era conhecido como Barra do Jardim e Santo Antonio do Jardim, uma antiga região indígena e, logo depois, palco de memoráveis acontecimentos históricos. As origens do Município de Jardim são remontadas desde o século XVIII, tendo como referência o fazendeiro Bento Moreira, casado com D. Sebastiana de Oliveira onde moravam no sítio chamado de corrente de Ramalho. Havia outro colono, pobre e consequentemente sem identificação no sítio cabeça do negro. Sua localização foi bastante isolada, de modo que somente por ocasião das grandes estiagens atrairia maiores investidores. Com a grande seca de 1791 á 1793, chegou a Jardim o primeiro imigrante Padre João Bandeira de Melo, vindo de flores acompanhado de índios e negros onde catequizava os pajeús. Era um homem muito valente e o que fez pela primeira vez foi promover o plantio de alguns cereais e edificar uma casa de barro, no local em que existe a residência do Padre Antônio Manuel de Sousa, que ainda hoje é conservada como monumento histórico. Logo em seguida ele construiu uma capela para Bom Jesus, que assim atraiu para grande número de pessoas, e suas casas foram se agrupando junto à capela. Anos depois, o fundador de Jardim dirigiu-se para Piancó, na Paraíba, seguindo rumo ao Piauí, passando em Porteiras, em cuja capela celebrou uma missa no dia 6 de janeiro de 1821.
Em 1799, o povoado recebeu a visita de Frei Vital de Frascarolo. Sua passagem ficou perpetuada num cruzeiro por ele erguido, no dia 29 de junho à frente da capela, onde foi transplantado no centro do Cemitério de São Miguel e hoje está á frente da Matriz Santo Antônio de Jardim. Em 30 de agosto de 1814, o território foi desmembrado de Crato, quando passou a denominar-se Vila de Santo Antonio do Jardim.
Deve-se sua evolução à categoria de vila, à grande rivalidade entre José Pereira Filgueiras, capitão-mor do Crato, e o sargento-mor José Alexandre Corrêa Arnaud, descendente do povoador de Missão Velha, que saindo da cadeia do Icó, em 1812, conseguiu do Regente Imperial, pessoalmente, a criação do município e sua nomeação para o cargo de capitão-mor da nova vila.
A emancipação política do município ocorreu em 3 de janeiro de 1816, onde, não pôde comparecer o capitão-mor José Arnaud, por ter falecido no seu regresso do Rio de Janeiro. Com seu falecimento, foi nomeado capitão-mor do Município de Jardim, Pedro Tavares Muniz.
No ano de 1933, o município dividiu-se em dois distritos: Jardim e Macapá(atual Jatí). Desmembrado por força da Lei nº 1153, de 22 de novembro de 1951, foi criado um novo distrito denominado até hoje de Jardim-Mirim. No dia 24 de abril de 1916, foi realizada a fundação do Colégio 24 de Abril, pelo Juiz de Direito, Dr. Francisco de Lima Botelho. O Colégio funcionou ininterruptamente até meados de 1923, marcou o período áureo de Jardim. Em 16 de fevereiro de 1937, o município foi dotado de iluminação elétrica, por iniciativa do Prefeito Francisco Ancilon de Alencar Barros.
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